A poesia nasceu mulher.
Assim o homem se fez poeta.
Sem ela, cenários de terras inférteis e cinzas cores.
Sem ela, inexistentes as artes e paixões.
Sublime criação que deu à vida algum sentido.
Aos papéis que o sagrado feminino veste: mães, irmãs, filhas, amiga e amante, doou seu próprio nome às doçuras e à Alma, à terra e às lágrimas.
A eternidade.
Mulher que nos ensina a ser inteira entrega em suas escolhas;
a ser Amor imenso em seu perdão.
O céu e o azul ganham charmes pela Lua;
e qual dia não lhe dedica o sol a branca luz?
Dedico em gratidão a vocês, minhas palavras...
Uma lembrança ao dia delas.
(Guilherme Antunes)
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